
Gênero: Ação, Drama, Ficção Cíentifica
Duração: 127 min
Ano de lançamento: 2011
Direção: Shawn Levy
Roteiro: John Gatins; Dan Gilroy; Jeremy Leven; Richard Matheson (conto “Steel”)
Produção: Ron Ames; Rick Benattar; Eric Hedayat; Shawn Levy; Josh McLaglen; Mary McLaglen; Susan Montford; Don Murphy; Jack Rapke; Steven Spielberg; Steve Starkey; Robert Zemeckis
Orçamento: 110,000,000 milhões de dólares
Elenco: Hugh Jackman (Charlie Kenton); Dakota Goyo (Max Kenton); Evangeline Lilly (Bailey Tallet); Anthony Mackie (Finn); Kevin Durand (Ricky); Hope Davis (Tia Debra); James Rebhorn (Marvin); Marco Ruggeri (Cliff); Karl Yune (Tak Mashido); Olga Fonda (Farra Lemkova); John Gatins (Kingpin); Gregory Sims (Bill Paner)
Bilheteria
mundial: 276,654,000
milhões de dólares (Dados de 26 de Dezembro de 2011)
Olá para todos!

Em meio à sua vida
conturbada Charlie descobre que sua ex-mulher faleceu, então recebe uma
convocação para comparecer em uma audiência pela guarda de seu filho (Max
Kenton). Obviamente comparece somente pela burocracia, pois não deseja ter de
carregar mais um peso em sua existência, porém ao descobrir que a irmã (Debra)
da sua ex-mulher, a outra parte convocada para a audiência e que realmente deseja
a guarda da criança, está casada com um homem muito rico (Marvin) enxerga nessa
situação a possibilidade de conseguir o dinheiro que precisa para saldar suas
dívidas e ainda ficar com um extra suficiente para investir em um robô que
possa lhe trazer muito mais dinheiro. Mediante o acordo que Charlie deve passar
o verão com o garoto, para que Debra não desconfie de nada, metade do pagamento
acertado é entregue.


O robô
apesar de não possuir feições maleáveis ou uma voz consegue adquirir uma alta
dramaticidade, credito este mérito ao trabalho da trilha sonora que nos deixa
bastante inseridos no clima das cenas e da iluminação que acompanha a carga e
espirito das etapas do filme.
O
desenvolvimento do filme se dá em um esquema mais do que conhecido, o pai se
afeiçoa ao filho e a criança começa, com sua energia à flor da pele, a
motivá-lo. Contudo apesar do roteiro não ser uma rede complexa consegue deixar
o espectador perfeitamente satisfeito como um entretenimento e um retorno às
tramas simples, com lições diretas e personagens simpáticos que nos lembram dos
tempos áureos da “Sessão da Tarde”.
Os
efeitos especiais são muito convincentes, sem exageros, e as movimentações nas
lutas aplicam conceitos reais e transmitem verossimilhança. Acho que uma
realidade como a vista em “Gigantes de Aço” não está muito distante. Como
praticante de uma arte marcial e uma pessoa que acompanha o UFC fiquei muito
satisfeito com as cenas de luta que não são o foco do filme, mas uma alavanca
que o eleva ao patamar de produções como “O Gigante de Ferro” (animação), por
exemplo. Um drama que usa a ficção cientifica para atrair o grande público,
assim interpreto “Gigantes de Aço”.
A
direção, os atores, a trilha sonora são somados muito bem e essa mistura faz
uma experiência visual excelente! Um filme perfeito para assistir em família e
garantia que todas as faixas etárias irão adorar! Recomendo!

Gente, NUNCA ouvi falar nesse filme... HAHAHAHAHA Mas confesso que a temática não me atrai e tô por fora de cinema ultimamente. :)
ResponderExcluirFoi carinho fazer esse filme hein? O_o
Beijos
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirRealmente o filme foi bem carinho, mas a bilheteria também teve um lucro enorme.
ExcluirBeijos.